Iniciativa Liberal faz balanço sobre gestão autárquica

Iniciativa Liberal faz balanço sobre gestão autárquica

Iniciativa Liberal (IL) acredita que «um município relativamente rico como a Maia pode gerir o seu orçamento de forma equilibrada sem agredir demasiado as finanças das famílias e das empresas».

A IL, através da sua Deputada na Assembleia Municipal (AM), Catarina Maia, tem demonstrado que representa verdadeira alternativa à forma de fazer política autárquica na Maia, partindo sempre das necessidades dos Maiatos para a avaliação das políticas e para a apresentação de propostas. O balanço da nossa representação na AM é, assim, extremamente positivo.

Concretizando, salientamos duas propostas emblemáticas nossas: a da descida do IMI, que foi aprovada, e a revisão da derrama municipal, a qual foi chumbada. Ambas as propostas visam tornar a Maia um lugar competitivo para as famílias viverem, e para a manutenção e sediação de empresas que permitam aos Maiatos trabalharem e criarem riqueza na Maia.

Acreditamos que um município relativamente rico como a Maia pode gerir o seu orçamento de forma equilibrada sem agredir demasiado as finanças das famílias e das empresas. Todavia, não é isso que constatamos, infelizmente: o actual executivo insiste em aumentar a despesa sem pensar, nesta conjuntura económica muito incerta, em amortizar a dívida da autarquia e em reduzir impostos e taxas.

A Maia não precisa de mais elefantes brancos. Precisa, sim, de um pensar holístico do concelho, que coloque as pessoas, e não os egos dos dirigentes autárquicos, no centro da política local. Pense-se na assimetria gritante entre o centro urbano e as periferias e a interioridade maiata: ali há ciclovias e estações de carregamento de carros eléctricos, e trotinetas; aqui não há sequer passeios, e os transportes públicos deixam tudo a desejar. Aprovaremos todas as obras necessárias, que melhorem a qualidade de vida dos maiatos, mas sempre visando a redução das assimetrias concelhias.

É preciso uma alternativa, e essa alternativa é a IL. Não é o PS, claro está, que se limita a fazer oposição destrutiva sem apresentar contrapropostas concretas. Já quanto à posição do actual executivo, a mesma é-nos desconhecida, já que aos Senhores Vereadores raramente é concedida a palavra pelo Senhor Presidente da Câmara para fazerem intervenções ou responderem a questões.

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