Está a chegar à Maia a 5.ª Cãominhada de Natal

Está a chegar à Maia a 5.ª Cãominhada de Natal

A cidade da Maia acolhe pela 5.ª vez a Cãominhada de Natal, no dia 3 de dezembro, pelas 9h30, uma iniciativa solidária destinada a quem tem animais de estimação. Para além de um dia de convívio entre donos e cães, será um dia de angariação de fundos para a causa animal.

A Cãominhada de Natal realiza-se precisamente daqui a um mês, na cidade da Maia, e conta já com mais de 350 inscrições. A iniciativa prevê, essencialmente, angariar receitas para que a CãoViver – Associação de Proteção Animal continue a resgatar, reabilitar e inserir em novas famílias centenas de animais abandonados. No local estarão, inclusive, vários cães disponíveis para adoção, sendo uma excelente oportunidade para quem procura um novo amigo.

A organização está a cargo do grupo desportivo Os Maiatos, contando com a colaboração da associação CãoViver e com o apoio da Câmara Municipal da Maia. Este evento de cariz solidário destina-se a todas as pessoas que tenham um “patudo” e que queiram passar uma manhã diferente, contribuindo simultaneamente para a causa animal.

Cão e respetivo dono vão percorrer 5 km lado a lado, mascarados a preceito, promovendo, dessa forma, a importância da atividade física e os benefícios da presença dos animais de estimação na vida dos humanos. No final será entregue um prémio ao par que apresentar o melhor traje de Natal.

Ana Ceriz, presidente da associação CãoViver, acredita que “esta será mais uma edição de sucesso e de forte adesão por parte do público em geral. Vai ser um dia de grande convívio, com imensa alegria e uma excelente forma de celebrarmos o Natal, já que todos estarão vestidos a rigor”, acrescenta.

As inscrições podem ser feitas em www.associacaocaoviver.wixsite.com/5caominhadanatalmaia e o valor do bilhete é de 2,50 €, que reverte na totalidade para a CãoViver – Associação de Proteção Animal, incluindo um kit de participante (com oferta de brindes de várias marcas).

Para Ana Ceriz, «este valor será muito importante, uma vez que vivemos apenas de donativos e precisamos de dar continuidade ao trabalho que temos vindo a desenvolver ao longo de quase seis anos».

 

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