Cerca de 1.680 espectadores na Primavera do Teatro /Maia ao Palco

Cerca de 1.680 espectadores na Primavera do Teatro /Maia ao Palco

Terminou ontem, dia 27 de março, mais uma edição da Primavera do Teatro/ Maia ao Palco- Mostra de Teatro de Amadores do concelho da Maia.

Ao longo deste evento foram passando pelo Fórum da Maia, mais de 1.500 pessoas, entre os dias 22 e 27 de março.

A Mostra de Teatro contou com a presença de seis associações e grupos culturais do concelho da Maia, num total de oito espetáculos de Teatro. Os grupos voltaram a apostar em espetáculos com novas dramaturgias e autores universais, permitindo assim um trabalho mais alargado através da escrita dramática e o reconhecimento, nunca demais, de autores que nos deixaram obras de excelência. Ao longo dos anos, os grupos têm vindo a desenvolver o seu trabalho artístico de uma forma mais aperfeiçoada, não só no que diz respeito à interpretação e encenação, mas também em todas as outras áreas que se cruzam neste grande palco, que é o teatro. Desde o trabalho sobre figurinos, adereços, cenário, iluminação e sonoplastia. 

A programação contou com TEA’MARE – AMARE – Associação de música e artes do espetáculo, com os seus dois grupos de Teatro, um integrado por crianças e o outro composto por adultos. O Grupo de Teatro do ICM – ICM – Instituto Cultural da Maia, que nos trouxe um drama do reconhecido escritor português Bernardo Santareno. A EDMMM – Escola Dramática e Musical de Milheirós da Maia, subiu ao palco com dois espectáculos, um interpretado por crianças do Grupo de Teatro Infantil e o outro por jovens e adultos do Grupo Milheiros D`Alvura, ambos os espetáculos comédias de grandes autores mundiais, Nikolai Gogol e Moliére. O grupo Sancti Martini – Associação JB – Juventude Bracarense que trouxe um drama passado numa penitenciária da DGS (Direcção Geral de Segurança), a antiga PIDE, em Lisboa na noite de 24 de Abril de 1974, esta também uma nova dramaturgia.

Pela primeira no Festival, atuou a Turma de Teatro – Conservatório de Música da Maia com um texto original da também encenadora Joana Sarabando, sobre uma conversa entre famílias nas noites que antecedem o 25 de Abril.

Fotos © Teatro Art’Imagem

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