Banda Sinfónica Portuguesa dá Concerto de Ano Novo na Maia

Banda Sinfónica Portuguesa dá Concerto de Ano Novo na Maia

A Banda Sinfónica Portuguesa, sob a direção musical do Maestro Francisco Ferreira, sobe ao palco do Fórum da Maia, hoje, dia 3 de janeiro, pelas 21h30, para o grande Concerto de Ano Novo, integrado nas comemorações dos “500 anos do Foral da Maia”.

Com entrada gratuita, o concerto é uma celebração do novo ano e nele serão interpretadas obras de Verdi, Khatchaturian, Camille Saint-Saens, Gerónimo Giménez, Fucik e Johan Strauss.

No Concerto de Ano Novo, serão interpretadas a Abertura da “Forza del Destino” de Giuseppe Verdi; “Gayaneh Suite” – Sabre dance, Dance of the young maidens, Mountaineers’ dance, Gopak, Lullaby, Lezghinka, de Aram Khatchaturian com arranjo de José Schyns; “Danse Bacchanale” de Camille Saint-Saens; Intermedio de “La boda de Luis Alonso” de Gerónimo Giménez; “The Florentiner March” de Julius Fucik. O grande final do Concerto de Ano Novo será com “O Danúbio Azul” de Johan Strauss.

Com sede na cidade do Porto, a Banda Sinfónica Portuguesa teve o seu concerto de apresentação no dia 1 Janeiro de 2005 no Rivoli, Teatro Municipal do Porto onde também gravou o seu primeiro CD, tendo entretanto recebido um importante apoio por parte da Culturporto e mais tarde da PortoLazer na divulgação e expansão do seu projecto. Em Abril de 2010, lançou o seu álbum “A Portuguesa” com obras exclusivamente de compositores portugueses, num concerto realizado no auditório da Faculdade de Engenharia do Porto. Tem vindo a gravar regularmente outros trabalhos, nomeadamente “Traveler” (2011), “Hamlet” (2012) “Oásis” (2013), “Grand Concerto pour Orchestre d’Harmonie” (2014), “Sinfónico” com Quinta do Bill (2015), “Trilogia Romana” (2015), “Porto” (2016) e The Ghost Ship (2017).

A partir de 2007, a Banda Sinfónica do Porto é convidada pela Fundação Casa da Música a apresentar-se regularmente na Sala Guilhermina Suggia, onde tem vindo a interpretar frequentemente um conjunto de obras originais de compositores portugueses e estrangeiros, sendo responsável pela execução em primeira audição de cerca de meia centena de obras.

 

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