Águas Santas com novo arrumamento
O acesso à Junta de Freguesia de Águas Santas está mais facilitado, com o prolongamento da Rua Joaquim de Vasconcelos até à Rua D. Afonso Henriques.
Esta infraestrutura era um dos objetivos inscritos no programa eleitoral de 2017 de Miguel dos Santos, presidente da Junta de Freguesia, mas «falhou aquando da construção do edifício da Junta, tendo por isso desde então pugnado junto da Câmara Municipal da Maia por esta obra».
Apesar da chuva, o presidente da Câmara Municipal da Maia, António Silva Tiago, fez questão que o arruamento ficasse disponível para a população. Por isso, esta terça feira, quis assinalar a conclusão de «uma obra que considera de extrema importância para a rede viária de uma das maiores freguesias do Município, uma vez que até agora o edifício público possuía uma acessibilidade pedonal deficitária».
É que apesar do edifício público se situar a cerca de 100 metros da Rua D. Afonso Henriques, antiga EN 105, para se aceder ao equipamento público a partir deste arruamento municipal estruturante da freguesia de Águas Santas, era preciso fazer um percurso com mais de 500 metros de extensão.
O acesso pedonal aos serviços instalados naquele centro cívico, como os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento da Maia e a sede do Eixo Atlântico, era muito dificultado, contribuindo, desta forma para a exclusão principalmente da população com mobilidade condicionada.
A empreitada agora concluída, que representa um investimento na ordem dos 290 mil euros, permitiu efetuar a ligação da Rua D. Afonso Henriques à Rua de Joaquim de Vasconcelos, numa extensão com apenas 72 metros, melhorando significativamente a acessibilidade pedonal ao equipamento público.
A rua passa assim a ter uma escala condicente com os arruamentos envolventes, ou seja, é constituída por um perfil com uma faixa de rodagem de dois sentidos, ladeada por dois passeios.
Na margem norte, o novo arruamento possuiu uma baia de estacionamento longitudinal com três lugares. Na Rua D. Afonso Henriques foram implantadas duas baias de estacionamento perpendiculares.
O prazo de obra foi de sete meses e teve um mês de prorrogação devido à necessidade de se executarem trabalhos na rede de distribuição de energia por parte da E-Redes.
© CM Maia