Sinais de luz
2025 foi o ano de Trump: pacificou guerras, limpou a burocracia, destruiu células terroristas, cartéis do narco-tráfego e recuperou milhares de crianças desaparecidas. Fez a vida negra ao crime e à esquerda ocidental e nem sequer começou, porque o globalismo, corrupto como é, acabou.
1. Atlas
Em meados do século XIX, em 1859, aconteceu o que hoje se nomeia como o ‘Carrington Event’, quando os efeitos de uma extrema radiação solar atingiu o planeta Terra, destruindo todas as comunicações telegráficas, cabos de comunicação e dizimando operadores destas telecomunicações. Hoje, a ameaça do cometa Atlas anuncia a ocorrência de episódio semelhante, que destruirá todos os satélites e operações de comunicação eléctrica e electrónica gerando a escuridão total no planeta – é importante perceber que este cenário também pode ser despoletado não apenas por actividade solar extrema mas também por satélites ou tecnologia de potências terrestres, incluindo tecnologia clandestina da Lokeed Martin, conhecia pioneira em armamento de vanguarda.
Um cenário como este gerará uma emergência em todo o planeta Terra e um governo único, de emergência, comunista, de nome tecno-autoritário “Empresa” (este é literalmente o script básico dos episódios Star Treck, Caminho das Estrelas). Doravante, neste governo único, de “emergência” (onde já vimos isto?), todo o ser humano produzirá para a “Empresa” e desaparecerá qualquer forma de produção ou consumo individualista. A geo-anomia é exponenciada ao extremo e os nomes individuais serão substituídos por números.
Esta parece ser a operação implícita do Atlas. Uma ameaça ainda distante, mas que tanto a agência Espacial Europeia como a NASA (descendente de NAZI) estão a operacionalizar para posterior gestão política do planeta. Com avanços e recuos, o Atlas está cada vez mais em cima da mesa dos líderes políticos de todo o mundo, não apenas este cometa como a agenda extraterrestre atingiu a liderança das notícias. E com alguma razão. Este pode ser o anúncio de uma das mais inquietantes conspirações actuais, a que anuncia uma catástrofe global em 6 de Junho de 2026 («666», para quem conhece o código) onde uma ameaça extraterrestre, a luz de um cometa, imporá uma massiva implosão de toda a infraestrutura do planeta e a destruição de todos os sistemas electros, isto é, o regresso à idade da pedra com as consequências imediatas que lhe são inerentes.
Estejamos atentos.
2. Narco-Venezuela
Afinal a o governo de extrema-esquerda de Chavez e Maduro não estavam tanto como o povo como os neo-marxistas ocidentais queriam impingir. Maduro era literalmente o líder dos cartéis de droga que grassam na Europa e EUA. Toda a cocaína produzida na Colômbia, em laboratórios protegidos pela CIA, era comercializada através da Venezuela para os EUA e para a Europa (aqui através da Turquia, Albânia e Montenegro, países socialistas) sob conhecimento da ONU de Guterres.
Os super-iates de transporte de cocaína que vimos atingidos por misseis dos EUA foram o mínimo nesta rede de tráfego. A intrepidez dos narco-carteis venezuelanos, colombianos e mexicanos construiu uma base submersa na costa dos EUA para fornecimento de cocaína no território norte-americano. Um grupo especial de fuzileiros dos EUA, altamente treinados para esta missão, invadiu esta base submersa, na zona do porto de Houston, e conseguiu libertar centenas de especialistas americanos raptados para colaborar com os cartéis. Milhares de provas e documentos foram apreendidos e a base, no valor de 120 biliões de dólares, foi literalmente destruída. O director do porto de Houston e centenas de funcionários foram detidos e aprendidas triliões de toneladas de doses de cocaína e biliões em dólares.
O mais dramático disto é a operação narcotráfico ter durado por décadas sem qualquer drama por parte dos governos de Washington, à excepção de Ronald Reagan. O presidente Trump propôs-se com sucesso acabar com qualquer rede ou traficante em território dos EUA o que gerou uma súbita queda demográfica na Califórnia, media, universidades e estúdios de Hollywood.
3. Fraude-Venezuela
É confirmada a fraude eleitoral em 2020 que relegou a eleição do o favorito Trump para o inenarrável Biden. Como se noticiou à época, esta fraude eleitoral foi operada pelas máquinas de votação electrónica da empresa Dominion, onde se pode alterar facilmente por satélite os algoritmos de registo digital. Quem liderou esta operação foi a Venezuela, através da Croácia, sede da empresa Dominion, mas também a China e a embaixada dos EUA na Itália estão envolvidas na operação, pelo que os EUA accionaram os meios diplomáticos e militares para desmantelar e recolher todas as provas da operação. Trump anunciou que tem provas efectivas e reconhecidas desta fraude eleitoral que serão expostas em breve, principalmente as recolhidas na embaixada dos EUA em Roma, Itália.
Sabemos agora também que toda a operação do falso ‘covid’ tinha como único objectivo suspender a sociedade norte-americana, atingir em particular o sistema eleitoral dos EUA, gerar uma falsa crise e substituir o eleitor presencial pelo voto à distancia ou eletrónico, muito mais fácil de manipular, o que aconteceu.
Ficamos ainda a saber que estas máquinas eleitorais foram também colocadas no Brasil e manipularam as eleições do favorito Bolsonaro para o actual Lulu. Segundo Patrick Byrne, agente da CIA e o general Flynn, perito em inteligência de comunicações do exército dos EUA, estas máquinas da empresa Dominion manipularam, por décadas, eleições em 72 países, incluindo Bélgica e Holanda onde, aqui, fizeram eleger o actual e desesperado chefe da NATO, Mark Rutte.
Há provas e Trump vai usá-las.
4. Terrorismo
A limpeza da administração Trump aos corredores de burocracia corruptos está a fazer efeitos devastadores no terrorismo e operações ocultas. Os directores da CIA e FBI, Steve Brannon e James Commey, estão a ser indiciados por conspiração não apenas aos EUA, mas também à humanidade. Mas o cabecilha deles deste grupo, conhecido como ‘Three Stooges’, é o ex-presidente Obama, com nome de código ‘Renegado’ que nem sequer é americano e fraudou todos os documentos da sua verdadeira nacionalidade queniana.
Obama, membro do grupo político e terrorista Muslim Brotherhood é um dos despoletadores do terrorismo islâmico, Brannon e Coomey os seus facultadores. Por exemplo Brannon está suspeito de ter accionado a operação terrorista no Bataclan em Paris que dizimou dezenas de jovens nesta discoteca de Paris – foi um exercício da policia militar francesa, liderado por Brannon presente em Paris nessa tarde de sexta-feira no Bataclan, que deixou as armas e machetes dentro da discoteca para mais tarde membros islâmicos despoletarem a horrível chacina – o objectivo era reforçar a agenda securitária , com isso, o centralismo de Macron e da UE.
Nem todos os islâmicos são terroristas, mas os que o são mercenários que servem a causa do deep-state ocidental para fazer o trabalho que nem essa CIA nem a inteligência europeia aceitam fazer, despoletar acontecimentos que gerem consequências políticas dramáticas, mais prosaicamente, a agenda securitária e totalitária. A operação jihadista serve apenas as elites globalistas ocidentais, não o islamismo. Isso ficou claro quando o rei da Arábia Saudita condenou à morte todos chefes dos clãs sauditas que operaram terrorismo no ocidente em nome do islamismo.
O infeliz episódio terrorista recente da Austrália em Baundi Beach foi uma dessas operações, e um recado para Pam Baundi não por acaso chefe da actual CIA e perseguidor implacável ao horrível Brannon. “Quem tem olhos que veja, quem tem ouvidos que ouça”.
5. UE em implosão
A união Europeia acabou mais do que tinha acabado. Sem qualquer vislumbre de popularidade interna, a UE está isolada. Se antes tinha ainda algum respeito por parte dos EUA esses sinais de consideração têm implodido desde que a UE tem forçado guerra com a Rússia e conspirado, literalmente, por espionagem, contra o presidente dos EUA. Por isso a UE precisa desesperadamente de guerra, para ocultar a sua implosão económica, a falência do sistema de pensões e atribuir as culpas à guerra, à Rússia, aos aliens ou outro snack de conveniência.
Qualquer guerra não é todo bem-vinda. A população europeia sabe disso, a administração Trump sabe isso. Mas a NATO, UE e sua média acólita (oleada por ambas) teimam em guerra com a Rússia, não por qualquer façanha de carácter do notável presidente Putin, mas porque a Europa está literalmente falida, com o sistema de pensões literalmente a zero (dada as pensões a emigrantes) e não tem recursos endógenos significativos como ouro ou petróleo. Os recursos que a Europa tinha provinham outrora das ex-colónias hoje desmanteladas. Não resta senão à inenarrável UE tentar invadir o país mais rico do mundo, a Rússia, que detém 61 triliões em minerais, três vezes mais rico que todo o ocidente. O sucesso de uma invasão à Rússia aliviaria a Europa. Mas não é o que pretende nem os EUA nem a China, muito mais sóbrios e prosaicos do que Leyen e a UE. Tanto Trump como Djiping preferem uma globalização baseada em comercio bilateral do que usurpação de recursos pela guerra.
6. NATO
A Rússia ganhou a guerra. Zelensky sabe isso e a NATO sabe isso. Vídeos nas redes sociais, mostram centenas de veículos da Ucrânia/NATO destruídos em poucos minutos, numa tentativa de incursão em solo russo. Cidades ucranianas continuam a ser ocupadas por soldados russos. Por isso e muito mais é altamente provável que os EUA saiam da NATO. Pelo menos, deixar de lhe dar importância, o que debilitará para sempre esta organização – considerada nos meios diplomáticos e militares apenas um lar de idosos para militares, políticos e burocratas em fim de carreira.
Para já o presidente Trump cortou comunicações com a UE e Alemanha, sob suspeita de espionagem dos europeus à administração Trump. E apesar de a Alemanha e Polónia terem começado a recrutar militares para ‘acontecimentos futuros’, não aparece que qualquer guerra com a Rússia seja de todo popular. Por exemplo, o AfD (Alternatif for Germany) na Alemanha que está contra guerra e a presença na NATO, lideram a intenção de voto na Alemanha, Também Marine Le Pen, herdeira do pensamento do general De Gaulle contra a NATO e ONU lideram a intenção de voto na França. Não parece pois que o suicídio do antro globalista de Bruxelas tenha muito mais apoio que uns 10% dos europeus e uns quantos beneficiam dos subsídios da UE.
O que gerará a implosão de Zelensky, hoje reconhecidamente corrupto e mera lavandaria de dinheiro à esquerda norte americana e aos burocratas de Bruxelas – o truque é simples, os burocratas enviam biliões a Kiev, o oligarcas ucranianos ficam com a sua percentagem e devolvem outra parte aos burocratas de Bruxelas, media europeia e à esquerda americana. A desvendada corrupção política e financeira de Kiev fez por exemplo, com que a Dinamarca retirasse todo o apoio militar e financeiro que tinha enviado para a Ucrânia. Trump constituiu um grupo de confiança em Kiev para investigar toda a máquina de lavandaria financeira de Zelensky, o que terá definitiva influência nas negociações de paz, para onde a UE (agora se entende porquê) não é convidada.
Com a aurora, outros países se seguirão.
7. Portugal e nacionalismos europeus.
O notável génio de André Ventura (e sua equipa) conseguiu perceber estas rápidas transformações. O fim do globalismo e seus pilares de manteiga que o suportavam começaram a derreter. Não é apenas o fim da UE, é também a decadência do euro (hoje ultrapassado pelo yuan e dólar) e a fuga de capitais europeus para os EUA. Haverá provavelmente o retorno às moedas nacionais e a implosão de sistemas baseados na hegemonia do euro.
Uma candidatura forte à presidência da República portuguesa poderá gerar um país novo limpando toda a máfia de juízes, governantes e burocratas que fizeram a vida negra aos portugueses, não apenas na falsa narrativa sanitária do ‘covid’ e vacinação, mas também através nas agendas da emigração, apoio a guerras exóticas, pobreza engenhada, queda demográfica e subida da taxa de mortalidade.
Esta tendência em Portugal é o reflexo de toda Europa, não apenas demográfica mas também política. Em Inglaterra Nigel Farage, mentor do Brexit lidera todas as sondagens para constituir governo contra a emigração militarizada; Le Pen lidera na França (dai a perseguição dos juízes corruptos), o Afd na Alemanha, o Vox em Espanha e a tendência nacionalista é generalizada. A UE não tem apoio. Só lhe resta mais tirania, censura e até o euro digital para encarcerar os europeus na fiscalização. Não terá sucesso, mesmo que proíba a bitcoin e o ouro, a UE só está a destruir a Europa, por isso temos visto uma fuga enorme de capitais europeus para o país de Trump. A UE não merece mais a confiança do capital europeu como nunca mereceu confiança pelo voto.
Conclusão
Segundo o economista Martin Armstrong, conselheiro directo de Trump e de governos como o japonês, “2026 será no mínimo muito interessante”. Isto significa, segundo Armstrong, a implosão da UE e o seu sistema de pensões; “haverão provavelmente guerras civis na Europa”, avisa Armstrong. A constituição de uma aliança global EUA-Rússia-China, o fim do globalismo e a ascensão de uma nova superpotência, a América Latina (sem qualquer governo marxista) é o cenário geopolítico mais provável para 2026. A Europa ficará de fora, graças à intencional incompetência da UE de Leyen, Lagarde e Merkl.
A terminar, um tema que começa a preocupar os analistas é a crescente actividade sísmica que temos verificado: desde a Malásia ao Japão passando pela Itália e Islândia, vulcões e sismos estão a aumentar rapidamente em quantidade e intensidade. Estejamos atentos.
Há bons sinais começados em 2025 com Donald Trump o mesmo que parou com seis das dez guerras vigentes em 2024. Mas não para UE, que teima em estragar todos os natais aos europeus.
Boas Festas, Bom Ano 2026.
Augusto Deveza Ramos
Sociólogo



