Fundação BIAL com candidaturas abertas para o Prémio BIAL de Medicina Clínica 2022

Fundação BIAL com candidaturas abertas para o Prémio BIAL de Medicina Clínica 2022

A vigésima edição do Prémio recebe candidaturas até dia 31 de agosto.

A Fundação BIAL, criada em 1994, em conjunto com o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas tem como missão incentivar o estudo científico do ser humano. Este ano, a fundação promove a 20ª edição do Prémio BIAL de Medicina Clínica, onde tem um valor de 100 mil euros. O pretendido é galardoar uma obra intelectual original, de índole médica, com tema livre e dirigida à prática clínica, que represente um trabalho com resultados de grande qualidade e relevância. O trabalho vencedor será ainda publicado em livro.

Não são elegíveis trabalhos publicados sob a forma de artigos, livros ou teses e, pelo menos um dos autores, tem de ser médico nacional de um país de expressão oficial portuguesa.

Além da obra premiada, poderão ainda ser atribuídas Menções Honrosas (no máximo duas) no valor de 10 000 € cada.

As candidaturas estão abertas até 31 de agosto e o Presidente do Júri, Manuel Sobrinho Simões, revela que «o Prémio BIAL de Medicina Clínica vai distinguir a melhor investigação em medicina clínica com elevada aplicabilidade na comunidade. É com este objetivo que lançamos a edição de 2022. Esperamos receber candidaturas que coloquem o mais avançado conhecimento clínico e científico ao serviço dos doentes e da sociedade em geral, com impacto significativo na melhoria da saúde humana».

Desde o seu início, o Prémio BIAL já distinguiu 105 trabalhos de 302 autores, tendo sido editadas e distribuídas gratuitamente aos profissionais de saúde 41 obras premiadas, num total de mais de 320.000 exemplares.

No total, foram analisadas 686 obras candidatas de 1.742 investigadores, médicos e cientistas de 20 países.

O Presidente da Fundação BIAL, Luís Portela, destaca que «ao longo das edições realizadas, o Prémio BIAL de Medicina Clínica acompanhou a evolução e as tendências da Medicina, tendo premiado diversos trabalhos no âmbito das doenças civilizacionais, genética, medicina molecular, imagiologia, terapêuticas substitutivas e regenerativas, entre muitos outros. No contexto atual, este Prémio assume ainda maior relevância por incentivar a investigação médica com aplicação na saúde dos cidadãos, dando visibilidade aos trabalhos premiados».

Para além de Manuel Sobrinho Simões, o Júri inclui João Bessa (Escola de Medicina – U. Minho), Jaime Branco (Faculdade de Ciências Médicas | Nova Medical School | U. Nova de Lisboa), Filipe Caseiro Alves (Faculdade de Medicina – U. Coimbra), Miguel Castelo-Branco (Faculdade de Ciências da Saúde – U. Beira Interior), Altamiro da Costa Pereira (Faculdade de Medicina – U. Porto), Henrique Cyrne Carvalho (Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar – U. Porto), Helena Leitão (Faculdade de Medicina e Ciências Biomédicas – U. Algarve), José Melo Cristino (Faculdade de Medicina – U. Lisboa).

O regulamento, formulário de candidatura e mais informação sobre esta edição estão disponíveis aqui.

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