CDS Maia visitou Centro de Dia de São Pedro Fins e Casa de Milheirós

CDS Maia visitou Centro de Dia de São Pedro Fins e Casa de Milheirós

O CDS Maia visitou, nos últimos dias, o Centro de Dia de São Pedro Fins e a Casa de Milheirós da Santa Casa da Misericórdia da Maia. Esta iniciativa faz parte da política de proximidade que a equipa dos democratas-cristãos assume desde sempre e que, no final deste ano, focou nos temas da ação social.

Na visita ao Centro de Dia de São Pedro Fins, a equipa do CDS Maia foi recebida pelo executivo da Junta de Freguesia, e especialmente pela sua Presidente Raquel Azevedo
Freitas, «já que este equipamento de resposta social foi, há muitos anos, de iniciativa deste poder local e que, até hoje, se mantém na sua responsabilidade. Aliás, este é
mesmo um caso único em todo o país e que, por essa singularidade, traz alguns desafios no acesso a apoios de fundos operacionais» refere o partido político.

D.R.

Já na visita à Casa de Milheirós, equipamento gerido pela Santa Casa da Misericórdia da Maia, a equipa do CDS Maia foi recebida por Maria de Lurdes Maia, Provedora da
Instituição. Não sendo esta a primeira vez que o CDS Maia visita a Casa de Milheirós, «é sempre positivo constatar que o projeto continua vivo e entender as ambições da equipa gestora».

Nestas duas visitas, o CDS Maia relembrou que são organizações como estas que continuam a dar resposta a um dos maiores desafios da atualidade: o envelhecimento
ativo. Um tema que, segundo o CDS, carece de discussão e de medidas concretas de apoio, principalmente mais simplificadas e céleres. «Recorde-se que o envelhecimento da população é uma tendência crescente no cenário europeu e principalmente em Portugal. É uma realidade social incontornável e que, por mais instituições que se dediquem, hoje, a dar resposta, mantém-se a grande necessidade de alocar mais equipamentos e recursos humanos – prova disso são as enormes listas de espera que, por exemplo, estes dois equipamentos sociais têm nos pedidos das famílias e das próprias entidades públicas de saúde e segurança social.»

O partido refere ainda que este tema sempre foi uma bandeira dos democratas-cristãos que consideram que o estado se faz substituir por estas instituições na missão social, mas, depois, não corresponde financeiramente, no valor e no tempo. Como no caso da Maia, muitas vezes fica à responsabilidade dos municípios, com os seus orçamentos, apoiarem estas instituições e projetos o que, sendo uma importante ajuda, não é suficiente para os encargos diários, e cada vez mais pesados, que existem. O Plano de Recuperação e Resiliência, que concentra apoios para as instituições de solidariedade social, também tem sido uma miragem no sentido da complexidade das suas candidaturas e nos prazos de execução.

Para o CDS Maia é muito clara a mais valia que estas instituições representam para a nossa população. «São uma garante, em muitos casos, da dignidade humana num
período da vida em que o apoio, o compromisso e os cuidados continuados são essenciais. E, por isto, é preciso que se reflita e se encontre consistência numa estratégia
nacional, de escala, para um dos maiores desafios do século».

D.R.

Compartilhar este post