Bragança Fernandes candidata-se a presidente da Assembleia Distrital sob o desígnio “União, Proximidade e Descentralização”

Bragança Fernandes candidata-se a presidente da Assembleia Distrital sob o desígnio “União, Proximidade e Descentralização”

O ainda presidente da Comissão Política Distrital do PSD/Porto, António Bragança Fernandes, será candidato a presidente da Mesa da Assembleia da Distrital do PSD/Porto nas eleições de dia 30 deste mês.

Sob o desígnio “União, Proximidade e Descentralização”, Bragança Fernandes apresenta-se nesta candidatura com a principal missão de contribuir para a necessária União do PSD do Distrito do Porto após o ato eleitoral.
Em todo o seu percurso político, Bragança Fernandes sempre se caracterizou por ser fator de união. Nestas eleições acredita que também será assim, «em toda a minha vida política sempre procurei ser um homem de consensos pois conheço bem a importância que a estabilidade política permite para se alcançar o sucesso».
Bragança Fernandes caracteriza como «saudável e muito importante» a existência das três candidaturas no terreno à Comissão Política Distrital protagonizadas por Alberto Machado, Alberto Santos e Rui Nunes que «são bem demonstrativas da vitalidade e pujança da democracia interna da maior Distrital do PSD». Contudo, afiançou que estes processos deixam algumas marcas «quase sempre mais entre os apoiantes que vivem intensamente estes momentos do que entre os candidatos» que importa esquecer no dia seguinte a estas eleições internas devido a um «bem maior», o de «ajudar o Presidente do PSD, Rui Rio, no combate aos adversários do PSD que são os partidos da esquerda parlamentar que apoiam o atual governo».
Saúda os três candidatos pela elevação do debate interno que está a percorrer o Distrito e agradece as declarações públicas de apoio que os três candidatos já lhe endereçaram, contando com cada um deles para a construção da necessária união do partido no Distrito logo após as eleições.
Afirma que “união” não significa “unanimismo” e, dessa forma, as linhas orientadoras da sua ação, caso venha a ser eleito pelos militantes para presidir à Assembleia Distrital aliará à “união” mais dois princípios fundamentais, a “Descentralização” e a “Proximidade”.

“Descentralização” porque, na sua opinião, «se queremos um País mais descentralizado e mais igual temos que dar o exemplo dentro do partido como já começou a fazer Rui Rio neste domínio». Assim, assume que realizará as Assembleias Distritais, de forma alternada, ora numa das Concelhias da Área Metropolitana do Porto, ora numa das Concelhias do interior do Distrito que integram a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa.

“Proximidade”, porque entende ser fundamental estar próximo dos militantes de base, «procurando percorrer, ao longo do mandato, o máximo possível de Concelhias do Distrito seja através da realização das Assembleias Distritais Ordinárias e Extraordinárias ou de outros fóruns de discussão e debate abertos à Sociedade Civil que, conjuntamente com a Comissão Política Distrital que venha a ser eleita, seja entendido como oportuno promover para debater os temas que marquem a atualidade política do Distrito e do País, dando a voz aos Cidadãos e aos militantes».

Bragança Fernandes não tem a mínima dúvida que, após estas eleições internas, a Distrital do PSD/Porto continuará forte e unida em torno da direção nacional por «melhor qualidade de vida para as Pessoas deste Distrito e de todo o País porque é para isso que todos trabalhamos, pelas Pessoas».

Na sua lista, Bragança Fernandes, terá como vice-presidente da Mesa, o atual Secretário- Geral Distrital, José Manuel Soares.

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